Imitações de um leitor
Poucas coisas me agradam mais que ler uma boa história literária, seja obra de ficção, seja um clássico como Robert L. Stevenson (autor do livro "O Médico e o monstro"), Oscar Wilde ("O Retrato de Dorian Grey"), Frank Herbert, Clarke, Asimov, Charles Dickens... enfim, se eu for citar aqui todos os autores que gosto eu gastaria umas duas páginas. E não por acaso tais autores são em sua grande maioria estrangeiros, mas isso é assunto para um outro post (se quiserem saber, me cobrem, pois certamente eu esquecerei.)
Eu, nascido em cidade pequena, vivido a minha infância e juventude (até meus 17 anos) na mesma cidade, saio e vou estudar em uma cidade de médio porte (Uberlândia), a qual tenho na mais alta estima e ainda pretendo regressar definitivamente num futuro não tão próximo (se a vida assim me deixar). Agora moro nesse caos frenético chamado São Paulo, a qual tenho grande prazer de estar devido a tantas culturas, tribos, opções de entretenimento (do mais caro ao mais barato), enfim...
Muitas das coisas que lia em livros, principalmente de Dickens, Wilde e Stevenson, achava que nunca faria por considerar estranha para meus padrões, afinal, apesar do pouco tempo, já fiz muitos amigos por aqui.
Tanto Wilde, Dickens e Stevenson, para alguns personagens de seus livros/contos, descrevem um comportamento atípico para mim, que vim de cidade de tamanho reduzido, a caminhada descompromissada ou o café sem razão aparente com um (e apenas um) amigo.
Óbvio que achava que nunca faria, pois em cidade de pequeno e médio porte sempre se encontra com pessoas que você conhece a todo temp, porém, numa cidade como São Paulo isso não é frequente. Sei que alguns amigos irão negar essa minha afirmação, pois frequentemente encontro com pessoas conhecidas (nem todas amigos) nas ruas dessa cidade, mas em comparação com cidades como Novo Horizonte ou Uberlândia, a frequencia é bem menor.
Porquê estou escrevendo isso? Bem, basicamente devido a que uma das coisas que mais me tem agradado nesses últimos dias em que estive morando definitivamente em São Paulo e, principalmente, morando sozinho, são alguns momentos que passo ou no café com meu amigo Rigues, recém morador dessa cidade também, tendo ele vindo de Curitiba, ou na companhia de meu amigo J0k3r (nome preservado pois não sei se ele gostaria que eu o citasse nesse post).
Apesar do ou citado acima não ser exclusivo, ele, até o presente momento o é.
Sim, saía com amigos em São Carlos, em Uberlândia e em Novo Horizonte (onde posso claramente dizer que tenho um e apenas um amigo), mas as saídas eram com finalidade específica, farra ou RPG. (Atentem que em São Carlos tinha um comportamento parecido todas as Sextas onde íamos Piter Punk, Marina (esposa dele) e eu ao bar do Paschoal também de forma descompromissada trocarmos idéias e aproveitarmos a companhia uns dos outros, mas como tinha cerveja envolvida, não acho que conte muito... :1D )
Óbvio que gosto da companhia de todos os meus outros amigos, gosto muito quando todos estão unidos, mas quando várias mentes acima da mediocridade estão unidas em um mesmo local é difícil conversar com todos, pois sempre surgem grupos de assuntos, o que torna difícil interagir com todos simultaneamente. Quanto a sair isoladamente com meus outros amigos, bem, ainda não surgiu a oportunidade. Por enquanto as rotinas agendadas de bate papo descompromissado estão acontecendo com o J0k3r e com o Rigues pelo fato de ambos morarem perto de casa, termos os mesmos gostos, não agirmos como seres humanos medíocres... enfim.
Estou basicamente imitando alguns personagens de alguns dos livros de alguns dos escritores que gosto... espero que nenhum de nós façamos algumas coisas doidas ou idiotas que alguns desses personagens fizeram, mas ainda assim espero que continuemos a nos encontrar frequentemente para, descompromissadamente, conversarmos sobre qualquer assunto que nos venha à cabeça.
E àqueles que ainda não fazem parte dessa rotina, bem, o tempo há e a distância hão de cuidar de começarmos.
Eu, nascido em cidade pequena, vivido a minha infância e juventude (até meus 17 anos) na mesma cidade, saio e vou estudar em uma cidade de médio porte (Uberlândia), a qual tenho na mais alta estima e ainda pretendo regressar definitivamente num futuro não tão próximo (se a vida assim me deixar). Agora moro nesse caos frenético chamado São Paulo, a qual tenho grande prazer de estar devido a tantas culturas, tribos, opções de entretenimento (do mais caro ao mais barato), enfim...
Muitas das coisas que lia em livros, principalmente de Dickens, Wilde e Stevenson, achava que nunca faria por considerar estranha para meus padrões, afinal, apesar do pouco tempo, já fiz muitos amigos por aqui.
Tanto Wilde, Dickens e Stevenson, para alguns personagens de seus livros/contos, descrevem um comportamento atípico para mim, que vim de cidade de tamanho reduzido, a caminhada descompromissada ou o café sem razão aparente com um (e apenas um) amigo.
Óbvio que achava que nunca faria, pois em cidade de pequeno e médio porte sempre se encontra com pessoas que você conhece a todo temp, porém, numa cidade como São Paulo isso não é frequente. Sei que alguns amigos irão negar essa minha afirmação, pois frequentemente encontro com pessoas conhecidas (nem todas amigos) nas ruas dessa cidade, mas em comparação com cidades como Novo Horizonte ou Uberlândia, a frequencia é bem menor.
Porquê estou escrevendo isso? Bem, basicamente devido a que uma das coisas que mais me tem agradado nesses últimos dias em que estive morando definitivamente em São Paulo e, principalmente, morando sozinho, são alguns momentos que passo ou no café com meu amigo Rigues, recém morador dessa cidade também, tendo ele vindo de Curitiba, ou na companhia de meu amigo J0k3r (nome preservado pois não sei se ele gostaria que eu o citasse nesse post).
Apesar do ou citado acima não ser exclusivo, ele, até o presente momento o é.
Sim, saía com amigos em São Carlos, em Uberlândia e em Novo Horizonte (onde posso claramente dizer que tenho um e apenas um amigo), mas as saídas eram com finalidade específica, farra ou RPG. (Atentem que em São Carlos tinha um comportamento parecido todas as Sextas onde íamos Piter Punk, Marina (esposa dele) e eu ao bar do Paschoal também de forma descompromissada trocarmos idéias e aproveitarmos a companhia uns dos outros, mas como tinha cerveja envolvida, não acho que conte muito... :1D )
Óbvio que gosto da companhia de todos os meus outros amigos, gosto muito quando todos estão unidos, mas quando várias mentes acima da mediocridade estão unidas em um mesmo local é difícil conversar com todos, pois sempre surgem grupos de assuntos, o que torna difícil interagir com todos simultaneamente. Quanto a sair isoladamente com meus outros amigos, bem, ainda não surgiu a oportunidade. Por enquanto as rotinas agendadas de bate papo descompromissado estão acontecendo com o J0k3r e com o Rigues pelo fato de ambos morarem perto de casa, termos os mesmos gostos, não agirmos como seres humanos medíocres... enfim.
Estou basicamente imitando alguns personagens de alguns dos livros de alguns dos escritores que gosto... espero que nenhum de nós façamos algumas coisas doidas ou idiotas que alguns desses personagens fizeram, mas ainda assim espero que continuemos a nos encontrar frequentemente para, descompromissadamente, conversarmos sobre qualquer assunto que nos venha à cabeça.
E àqueles que ainda não fazem parte dessa rotina, bem, o tempo há e a distância hão de cuidar de começarmos.
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