20040520

Crashes da Vida

Bem, estava eu finalizando a correção de um programa/apresentação/tutorial quando o mesmo deu pau, o que me lembrou de Crash, e falando em crashes, como estava falando de minha vida (em um sentido mais macro), falarei agora dos crashes dela, os acidentes que tive, pois são engraçados (embora quando eles ocorrem/ocorreram seja doloroso... pra mim pelo menos).
Pasmem, meu primeiro GRANDE crash foi aos seis meses de idade... Isso mesmo, seis meses.
Estávamos, meus pais e eu, em São Paulo na casa de um tio. A casa dele é um sobrado, sendo que a parte de baixo é a garagem e para chegar à casa de fato deve-se subir uma escada de uns 20 degrais altos (mais ou menos). Prevendo o pior minha mãe colocou o sofá impedindo o acesso à escada e não, ela não o colocou do jeito errado, o enconsto do sofá não estava contra a grade, o que impossibilitava uma criança de seis meses de idade de rolar escada abaixo... acho que eu não me considerava uma criança de seis meses de idade, pois consegui subir o sofá e rolar os 20 altos degrais. Se houve algum efeito colateral, eu sou ele personificado.
Daí para meu segundo Crash houve um espaço de 3 anos, quando numa fria noite de domingo, eu e meus pais na sala de TV de casa sem nada para fazer, na TV, que pegava apenas 2 canais, não passava nada ouvíamos rádio (que tocava um Rock & Roll) e eu, agitado, pulava de um lado para o outro. Resultado: 8 pontos na testa depois de acertar a quina da caixa de Som... sim, desde aquela época eu já Bangeava. :1D
Aos seis anos ocorreu o terceiro (e esse foi dos grandes)... descendo o escorregador aquático da piscina do clube (não, não era tobogã... era escorrega mesmo), um idiota estava apoiando o braço bem na curva do brinquedo, bati no braço dele e caí na borda da piscina, com o meu braço acertando a quina. Conclusão, fratura.
A outra façanha foi aos 9 anos, estava brincando com um primo, passei no corredor, perdi o equilíbrio e bati a testa num quadro. Resultado: mais 2 pontos na testa, totalizando 10 pontos.
Aos 10 ocorre uma manézisse das grandes. Eu taco um tijolo em um primo, mas ele acerta a parede e volta, acertando meu lábio superior, resultando em mais 2 pontos (Total, 12 pontos).
Aos 11 eu escorredo no chão da cozinha de casa e, não sei como, bato o queixo na mesa. Fico com 14 pontos no total.
Aos 12 (ou 13) vem a primeira das más sortes com instrumentos cortantes... estava cortando uns espetos pra fazer seilá o quê e corto meu dedo, bem na falanginha. Total: 18 pontos.
Aos 14 vem a conclusão da maré de azar, dessa vez manézisse, cortando pão, com uma faca de pão sem corte (sim, estava cega), consegui arrancar o tampão do meu dedo médio (nem me perguntem como).
Bem, aí começam as raladas devido aos tombos de bicicleta... esses foram tantos que nem me lembro de todos, minha bicicleta vivia sem freio, principalmente porquê eu era o "selvagem da bicicleta", isso mesmo, não andava devagar de jeito nenhum, por isso vivia sem freio (eles não aguentavam) e eu, vivia ralado.
Aos 22, já formado, eu fui tentar impedir um copo de cair, mais um corte, mais 2 pontos.
E sábado ocorreu outro Crash, tão besta quanto o do tampão do dedo, mas dessa vez a serra da faca (talher de cozinha!!!) está bem pontiaguda, o que contribuiu para o corte. Ah, e eu estava bêbado também, então dá-se um desconto, mas o motivo foi besta. Conclusão, mais três pontos.
Somando todos os pontos de acidente (tirando os de cirurgia), totalizam 21 pontos, se eu não me esqueci de nenhum... acho que eu devo ter uns 2 ou 3 pontos na cabeça, mas disso eu não tenho certeza.
Bem, esses foram meus crashes... tem outros, os tombos de bicicleta (pelo menos os mais memoráveis) eu conto em outro post. Divirtam-se com a desgraça alheia (no caso, a minha)...

20040517

Insanity Seeker

II



"Ainda Capaz?", disseram os dois entreolhando-se e dando um sorriso escarninho a
Domingues.
"Capaz de quê?", indagou Maciel.
"Capaz de fazer aquilo que sei fazer", respondeu Domingues.
"De encher a cara?" riram os outros na mesa, inclusive as garotas que até então não
estavam prestando atenção da conversa.
"Não, de pensar, algo que vocês, mesmo sóbrios, ainda tem dificuldade", respondeu
Domingues, com um sorriso irônico em resposta ao escárnio prévio, "Vocês podem me
passar quaisquer problemas dentro de minha área de atuação que ainda sou capaz de
resolvê-lo, ainda consigo discutir o pouco que sei de filosofia e os rumos da área,
e consigo conversar, o que é uma das duas coisas que ainda os mantêm nessa mesa, a
outra, sei bem o que é, assim como vocês, mas não me arrisco a falar." E virou outro
copo.
Percebendo o rumo da conversa os outros voltaram ao assunto antigo.
"Mas então, você não acha que devia fazer como nós? Se firmar em um local, com um
bom emprego, pois sabemos que você pode conseguir, arrumar uma pessoa fixa com quem
você pode contar. Olhe para nós, estamos com a vida feita!!", disse Maciel.
"Me firmar em um local é possível, apenas basta querer isso. Um bom emprego, claro
adoraria poder dar aulas em uma Universidade Pública de forma que eu possa realizar
pesquisas, continuar aprendendo sem me firmar em uma única área que geralmente me
entedia. Não tenho uma pessoa fixa com quem posso contar, na verdade tenho várias, as
quais chamo de amigos, coisa que não sei se posso dizer sobre vocês." Claro que ele
sabia, assim como os outros, que ele não poderia chamá-los de amigos, afinal eles não
tinham ganho a confiança e respeito de Domingues.
"Quanto a estar com a vida feita, tenho outra definição para esse termo. Vejam vocês,
nessa cidade, onde nada acontece, pelo menos nada de importante, casados ou quase, com
um emprego que será repetitivo para o resto de suas vidas, o que não exige nenhum
esforço por parte da mente, colocando-os em uma situação de estagnação, seus objetivos
se foram... e agora? Cuidar dos filhos? Fazê-los crescer e levar adiante o nome da
família?"
"Claro." Respondeu Maciel, "Você não gostaria de levar adiante o nome da sua família?
Esse é meu objetivo".
"Pretendo preservar o nome da minha família", respondeu Domingues, "mas a prole será
o último meio pelo qual procurarei fazer isso. Eu, como ser humano, ou melhor, como
Homo Sapiens, já que estão chamando qualquer 'vegetal' de 'Ser Humano' hoje em dia,
pretendo preservar o nome de minha família através da geração de conhecimento."
"Olhem para vocês, seus objetivos agora são para com terceiros, pelo menos os mais
importantes. Seus objetivos são para não estressarem um relacionamento e para definirem
os objetivos de seus filhos que, na maior parte das vezes, são conflitantes com os
objetivos dos mesmos quando eles resolvem adquirir 'consciência própria da existência'.
Me pergunto, e depois? Cuidar dos netos? Ficar regando plantinhas no jardim?" E virou
mais um copo.
"Aproveitar a vida", respondeu Rodrigo
"Me pergunto que vida é essa, sem objetivos, sem um rumo... a vida não foi feita para
ser aproveitada, mas sim para ser aprimorada, melhorada. Um objetivo concluído que não
gera outro tão interessante quanto é uma função decrescente... vai até atingir o zero e
se nada aparecer nesse meio tempo a vida perde a graça. Vejam os suicidas, em sua grande
maioria são pessoas que estavam com a 'vida feita'. Se isso é ter a vida feita prefiro
que a minha seja incompleta, assim sempre terei pelo que viver e quanto menos envolver
os outros na minha vida, mas envolvê-los mais no meu modo de vida, melhor." Virou mais
um copo, quase caindo da cadeira.
"Veja bem, tome meu exemplo" disse Domingues, já com alguma dificuldade de pronúncia,
"ou melhor, analisemos meu exemplo numa visão Freudiana (apesar que eu não gosto muito
de Freud, mas tenho que respeitá-lo), de acordo com ele o ser humano é formado por duas
'entidades', o 'ID', representando o lado animal, selvagem de nós mesmos e o 'Super Ego',
representando o lado intelectual. Ambos estão sempre em conflito e produzem o meio termo,
o 'Ego', que é aquilo que você mostra para o mundo. Quando o 'Super Ego' deixa de agir
o 'ID' acaba tomando conta, mas muitas vezes não pode atuar devido às regras sociais,
então o ser entra em conflito consigo mesmo, com o próprio ego, que na verdade é agora
responsabilidade do 'ID'. O 'ID', ao contrário do 'Super Ego' não diminui, tampouco
aumenta espontâneamente, apenas se você quiser, por isso, ao aumentar o 'Super Ego'
através da constante busca de conhecimento e inteligência, você acaba aumentando teu
ego e se tornando uma pessoa prepotente, soberba... acho que vocês sabem o que é isso...
eu mantenho uma crescente vontade de aprendizado e, para não ficar SUX, tenho que contra-
balancear isso, por isso minha aparência, por isso continuo gostando de Rock e Heavy Metal,
pois por eles posso estravasar meu lado animalesco sem ferir a sociedade e assim eu
mantenho meu 'Ego' em um nível quase (hic) constante."
"Interessante", respondeu Rodrigo, terminando seu copo ao mesmo tempo em que utiliza as
garotas para inventar uma desculpa para irem embora por estarem sem argumentos para conti-
nuarem a conversa.
"Bem Domingues, até mais. A gente conversa mais outro dia", disse Maciel um tanto quanto
desconcertado.
"Até", disse domingues, já pedindo outra cerveja, pois as quatro garrafas da mesa já
estavam vazias.
Ao saírem da mesa Domingues pensava consigo mesmo como a vida deles era entediante, quais
os rumos que o futuro reservaria para eles naquela vida simplória, medíocre... sentia pena
dos dois e pôs-se a pensar o que estava errado no ensino para que as pessoas agissem daquela
forma.
Ao sentarem-se em um outro bar Maciel e Rodrigo comentavam se eram culpados pro Domingues
ter enlouquecido daquela maneira devido à maneira como o trataram quando eram colegas, riram
e esqueceram-se do assunto, voltando a conversar sobre como seria o carro de seus sonhos.

20040513

Insanity Seeker

I



Ele estava sentado naquele bar perto da casa de sua família esperando o tempo passar,
ele se cansar ou alguém sentar para que ele pudesse jogar papo pro ar, como sempre
fazia com os bêbados que queriam tomar umas e outras de graça, aliás, curioso que ele
não estava bebendo, pois nunca reclamou de beber sozinho.
Foi nesse momento de reflexão que passou por ele dois ex-colegas de escola com suas
respectivas esposas ou namoradas, ele nunca sabia, pois nunca contavam as "novidades"
a ele que, de fato, não procurava ou não se importava.
Como ele nunca foi de ter amigos, na verdade, os outros sempre caçoavam dele, ele não
deu atenção suficiente, apenas os deixou passar como quem não os conhecesse justamente
para não ter que sentar e ter que aturá-los, pois sempre era alvo de piadas. Para sua
infelicidade os ex-colegas o viram e decidiram parar para "relembrar" os velhos tempos.
"Ora, olá Domingues", disse o mais alto, "quanto tempo", com uma ironia irritante.
"Olá Maciel, Rodrigo, garotas.", tentando encerrar a conversa, pois sabia que nada de
bom sairia daquela conversa, infelizmente, ao chamar as acompanhantes de garotas ele não
sabia que tinha dado motivos o suficiente para que eles não saíssem tão cedo dalí.
"Garotas!!" respondeu Graciano, "essa é minha noiva, pretendemos nos casar logo e essa
outra é a esposa do Maciel", com um brilho duvidoso nos olhos, não pelo amor, paixão ou
sei lá o quê, que eles deviam sentir por elas, mas com um brilho cujo alvo seria a humi-
lhação do pobre Domingues, aquele cuja atenção sempre fora chamada pelos professores de-
vido a cochilos em aulas, apesar de sempre ser o primeiro em notas na classe.
Como Domingues nunca tinha reagido a insultos ou ironias eles sempre se sentiam no di-
reito de usá-lo como alvo de piadas, mas anos morando sozinho, conhecendo a vida como ela
deve ser o mudaram e ele, mais sábio, resolveu aproveitar a deixa convidando-os para se
sentarem. Pediu duas cervejas e cinco copos, as mulheres recusaram, ficaram os três
bebendo.
Domingues virou o primeiro copo e em apenas um gole toda sua cerveja tinha-se ido "Ah...
'Pivô'", disse ele, os outros dois sem entenderem nada, "então vocês já estão 'arranjados'?"
"Sim", disse Maciel, "você não se põe a par dos assuntos da cidade não?"
"Apenas quando me interessam", disse Domingues, virando o segundo copo e exclamando nova-
mente: "Ah... 'Pivô'", o que fez os dois rirem de zombaria, pois eles sabiam que logo ele
ficaria embriagado.
"Sabe", Domingues disse para os dois, os olhos fixos no nada, "como nada aqui me interessa
então não me preocupo em obter informações. Venho aqui apenas pela minha família que ainda
mora nessa cidade. Conte-me então, já que estamos aqui, quais as novidades? Você, Maciel,
como está casado creio já ter um emprego fixo não? Em quê mesmo formastes? Odontologia?",
mais um copo, outra exclamação.
"Sim", disse Maciel, "Odontologia, casei-me e me mudei para cá, onde montei um consultório,
eis meu cartão" e entregou-lhe um cartão branco, com um logotipo azul, vermelho e amarelo que
doía os olhos até mesmo do ser com o menor senso de estética visual. "Precisando, pode ir se
consultar lá", disse ele se gabando da profissão.
"Pode ser. E você Rodrigo?" questionou Domingues ao segundo.
"Estou advogando, sabe, meu pai tem a empresa, estou com ele".
"E você? Está morando onde?", foi o questionamento comum, dirigido a Domingues.
"Estou em São Paulo", resposta seca pois sabia o rumo da conversa que ambos buscavam: quem
ganha mais é o melhor.
Virou outro copo.
"Vocês não vão beber?" perguntou aos dois, "ainda nem deram o segundo gole?".
"Nós estamos bebendo devagar. Para apreciar a bebida. Sabe, um sábio, a um ignorante, melhor
aprecia a cerveja". Respondeu Rodrigo, o mais soberbo da turma desde a 4a. série.
"Sim, quando se fala de cerveja e não de um produto industrializado cujo processo de
fermentação é adulterado com acidulantes para acelerar a produção visando o lucro de maneira a
colocar um produto de qualidade mediana mais rápido no mercado. Além do mais, tem álcool e isso
é o suficiente. Se vocês estivessem de carro eu até entenderia." e bebeu mais um copo.
Maciel e Rodrigo se entreolharam, deram um sorriso amarelo a Domingues, o qual começou a se
sentir confiante.
"Está fazendo o quê da vida?", a pergunta fatídica feita por Rodrigo a Domingues.
"Estou procurando um doutorado...", respondeu.
"Você não acha que está na hora de sair da Faculdade?", perguntou Maciel.
"Não procuro faculdades, mas sim Universidades, são melhores, com mais espaço para pesquisas
multidisciplinares", disse Domingues um pouco antes de perguntar o preço da cerveja e contar
quanto de dinheiro ainda lhe restava.
"Mas mesmo assim, não está na hora de se firmar e arrumar um bom emprego assim como nós? Olhe
para você, sentado sozinho, nesse bar sujo, já quase bêbado e, pelo que pude perceber, com pouco
dinheiro."
Domingues esperava por isso, eles deram a deixa para que ele começasse o processo de
ridicularização de ambos, mas antes, bebeu mais dois copos, como que para pensar, quase caindo
quando terminou o segundo.
"Retifico, já bêbado", disse Domingues, "porém não menos capaz".

20040511

Back in time

Então findo a faculdade em 2000, não porque queria findar (estava 1 ano atrasado), mas por força do destino, pois ainda havia muito a aprender.
Começo um estágio (ainda em 1999), trabalho com uma coisinha difícil, Geographical Information System (Sistema de Informações Geográficas), não usando um, mas desenvolvendo um para as necessidades imediatas da empresa onde estagiava. Ralei, pois realmente o bixo é, quando sem informação, complicado.
Findo o estágio e começo a trabalhar em uma empresa desenvolvendo um shopping virtual. A coisa de sempre, chefes falando para vestir a camisa da empresa, grana vindo pouca e pouco investimento no(s) funcionário(s) (na época eu era o único, tinham os 2 sócios e mais 2 estagiários).
Como não via possibilidade de crescimento dentro de minha área de atuação (Ciência da Computação não é apenas desenvolver sistemas, principalmente sistemas WEB), saí para o mestrado.
Consigo o mestrado na Federal de São Carlos. Estava animado, pois foi lá, realmente, que minha vida começou (amigos e tudo o mais, quando fazia cursinho), mas encontrei uma cidade diferente daquela que idealizava (se não tivesse ido a Uberlândia mas ficado em São Carlos, talvez não sentiria a diferença). Um povo frio, como o clima (do clima não tenho o que reclamar), poucas festas, poucas mulheres, poucos amigos. Reencontrei alguns da época do cursinho e fiz amizade com outros, dos quais mantenho até hoje uma amizade sincera, como digo, amigos para toda a vida.
Mestrado turbulento (normalmente o é, mas comigo aconteceu algo, no mínimo estranho), meu orientador deixa a universidade faltando 6 meses para que eu terminasse o projeto. Fica me orientando à distância. Mudo, por conta própria, o projeto faltando 4 meses. Felizmente tudo correu bem.
Findo mais um evento acadêmico em minha vida, insatisfeito, pois ainda acho que tenho muito a aprender... vou trabalhar em Barueri, Alphaville, numa empresa de jogos.
Encontrei e firmei amizade com uma galera Linux-User que tinha conhecido num evento onde dei palestra, amigos até hoje, amigos, espero, para sempre...
Os jogos são simples, e tudo do mesmo estilo, aprendi coisas legais, meus ex-chefes eram (e ainda são) ótimas pessoas, os funcionários idem, mas estava um tanto quanto insatisfeito... queria mais, saia que podia mais, então saí do trabalho...
Fui para a USP, estou trabalhando no laboratório, ganhando menos, mas trabalhando em diversos projetos diferentes, o que me anima, pois lá sei que tenho possibilidade de crescimento e sei que posso contribuir efetivamente com eles. Minha única reclamação, o atraso no pagamento... tenho que arrumar um outro emprego, pois a USP não é confiável em termos de pagamento em dia e os credores não querem saber quando você recebe. Como lá eles prezam por resultados, não tenho mesmo o que reclamar, e consigo administrar 2 trabalhos... agora é ir à luta... pretendo dar aulas, espero que consiga...